Genial. Dica do Fábio Craidy.
3 de jan. de 2012
2 de jan. de 2012
Casa Hermosa, feliz 2012!!
As obras continuam por todos os lados.
Essa é a minha casinha! Tomada que o vizinho de porta seja superlegal.
E que não tenha cachorro!!
Esse chão vai ter que secar muito antes de colocarmos o piso.
Alguns vizinhos sortudos já passaram a virada do ano nas suas casas.
O clube não é mais uma miragem.
Banho de piscina, só em março!?!
Depois de um sumiço vergonhoso, começo o ano atualizando o blog e os vizinhos do Casa Hermosa em Xangri-lá.
A gente resolveu dar uma passadinha no condomínio no último domingo e deu pra entrar na nossa casa! Era cedo, os poucos vizinhos que já receberam suas maisons ainda estavam se recuperando da noitada. Haja boa vontade para veranear em meio à obra! E com toda aquela chuvarada que quase matou os fogos de artifício.
Nossa casa já deveria ter sido entregue. Ainda faltam esquadrias e muito acabamento. Calma, Magali. Respira fundo e mentaliza o próximo final de ano. Casa cheia, o tanque lotado de gelo pra dar conta de gelar tantas garrafas de champanhe! Garanto que até nos condomínios mais phynos de Punta, eles também fazem isso. E os convidados nem percebem.
Aos vizinhos do Casa Hermosa, desejo muita paciência e excelentes negociações para comprar piso, cama, armário, sofá, mesa, talher, copo, tudo.
Quantos metros quadrados a gente precisa para ser feliz? Bem menos do que se imagina. Nossas casas podem ser pequenas (e são!), mas elas são nossas!! Happy New Year pra todos!
Essa é a minha casinha! Tomada que o vizinho de porta seja superlegal.
E que não tenha cachorro!!
Esse chão vai ter que secar muito antes de colocarmos o piso.
Alguns vizinhos sortudos já passaram a virada do ano nas suas casas.
O clube não é mais uma miragem.
Banho de piscina, só em março!?!
Depois de um sumiço vergonhoso, começo o ano atualizando o blog e os vizinhos do Casa Hermosa em Xangri-lá.
A gente resolveu dar uma passadinha no condomínio no último domingo e deu pra entrar na nossa casa! Era cedo, os poucos vizinhos que já receberam suas maisons ainda estavam se recuperando da noitada. Haja boa vontade para veranear em meio à obra! E com toda aquela chuvarada que quase matou os fogos de artifício.
Nossa casa já deveria ter sido entregue. Ainda faltam esquadrias e muito acabamento. Calma, Magali. Respira fundo e mentaliza o próximo final de ano. Casa cheia, o tanque lotado de gelo pra dar conta de gelar tantas garrafas de champanhe! Garanto que até nos condomínios mais phynos de Punta, eles também fazem isso. E os convidados nem percebem.
Aos vizinhos do Casa Hermosa, desejo muita paciência e excelentes negociações para comprar piso, cama, armário, sofá, mesa, talher, copo, tudo.
Quantos metros quadrados a gente precisa para ser feliz? Bem menos do que se imagina. Nossas casas podem ser pequenas (e são!), mas elas são nossas!! Happy New Year pra todos!
16 de dez. de 2011
5 de dez. de 2011
22 de nov. de 2011
Preview de Natal para o Bourbon Shopping
Contagem regressiva para o Natal
O mês de novembro sempre faz uma entrada triunfante com dourados, laços vermelhos, vitrines enfeitadas e cheiro de panetone no ar. É seu jeito de avisar que o Natal está pertinho.
Nossa primeira reação é de susto: como assim já é final de ano?!? O que novembro está fazendo aqui??? (Tadinho, a gente pronuncia seu nome como se ele fosse uma aberração). Mas é só olhar para o calendário e constatar que está tudo dentro do previsto.
Fato consumado. O mês corre solto, então bola para frente. De preferência uma bola linda e com brilho, para causar na árvore. Uma, não. Muitas bolas, assim a decoração renova. Falando nisso, é hora de tirar o pó da guirlanda e reservar um tempinho para preparar a casa. Natal é estado de espírito, com ou sem crianças na família todo mundo merece um pouco de magia. Não importa se os planos lá do começo do ano ainda não foram 100% realizados. Nessa época, tudo é possível. Até acreditar que ainda vamos conseguir.
Não esqueça das pilhas, senão o enfeite de Papai Noel não vai dizer seu clássico HoHoHo. Procure se energizar também, porque vem aí uma maratona de comemorações e reencontros que vão bagunçar a agenda e exigir sua presença. Respire fundo, escolha uma roupa bem linda e capriche no make. Umas gotinhas de perfume, um sorriso e o look está pronto.
Novembro chega chegando, você pode fazer o mesmo. Seja a primeira a colocar luzinhas na janela, faça os amigos entrarem no clima. Natal é só uma vez por ano. Bora festejar!
O mês de novembro sempre faz uma entrada triunfante com dourados, laços vermelhos, vitrines enfeitadas e cheiro de panetone no ar. É seu jeito de avisar que o Natal está pertinho.
Nossa primeira reação é de susto: como assim já é final de ano?!? O que novembro está fazendo aqui??? (Tadinho, a gente pronuncia seu nome como se ele fosse uma aberração). Mas é só olhar para o calendário e constatar que está tudo dentro do previsto.
Fato consumado. O mês corre solto, então bola para frente. De preferência uma bola linda e com brilho, para causar na árvore. Uma, não. Muitas bolas, assim a decoração renova. Falando nisso, é hora de tirar o pó da guirlanda e reservar um tempinho para preparar a casa. Natal é estado de espírito, com ou sem crianças na família todo mundo merece um pouco de magia. Não importa se os planos lá do começo do ano ainda não foram 100% realizados. Nessa época, tudo é possível. Até acreditar que ainda vamos conseguir.
Não esqueça das pilhas, senão o enfeite de Papai Noel não vai dizer seu clássico HoHoHo. Procure se energizar também, porque vem aí uma maratona de comemorações e reencontros que vão bagunçar a agenda e exigir sua presença. Respire fundo, escolha uma roupa bem linda e capriche no make. Umas gotinhas de perfume, um sorriso e o look está pronto.
Novembro chega chegando, você pode fazer o mesmo. Seja a primeira a colocar luzinhas na janela, faça os amigos entrarem no clima. Natal é só uma vez por ano. Bora festejar!
Foto: Kris Atomic
14 de nov. de 2011
Crônica para revista Lola de novembro
Mantenha-se ao alcance das amigas
Escrevo esse texto ainda sob efeito de um almoção com uma amiga. Eu poderia abrir o zíper do jeans para me recuperar do banquete. Só que nem lembro da comida, provavelmente comi pouco porque meu estômago acabou de roncar. O que estou digerindo até agora é a quantidade de coisas que contamos uma para a outra.
Peraí. Por que mesmo a gente ficou tanto tempo sem se ver?
Não faço ideia. Foi um mês ou uma eternidade? Ver no Facebook não conta. Prefiro o sentido literal do verbo, aquela alegria de enxergar a amiga sentada na frente, olho no olho, rímel no rímel, sem nada pra fazer a não ser prestar atenção e não perder o fio da meada. Duas mulheres conectadas feito um celular que sai do modo avião e finalmente encontra o sinal da operadora. Falando, ouvindo, falando, ouvindo. E a comida de coadjuvante na história. Desculpe, saladinha, mas a fome era de amiga. Não podíamos desperdiçar um raro momento como aquele. Pulamos direto para o que interessava: a atualização imediata de tudo o que ficou para trás.
Tem amizades que hibernam sem motivo aparente. Ou vários, como trabalho, stress, viagens, filhos, faculdade, namorado, marido, problemas de saúde, confusões de família. É justamente para administrar o overbooking da vida que a gente precisa das amigas. São elas que nos escutam e nos aconselham a sobreviver com dignidade. Não adianta comprar cremes caros se a testa segue franzida.
Quando duas amigas decidem recuperar o tempo perdido, sai de perto. Se a amizade é das boas, se as verdades podem ser ditas, se existe química entre elas, é só se reencontrar para que tudo volte automaticamente. A afinidade, as confidências, a sensação reconfortante de estar junto dessa pessoa que você escolheu para ser sua amiga. Isso, sim, é alimento.
Então um almoço parece pouco. E injusto. O assunto acumulado daria para esticar em linha reta e ir daqui até a lua. Ou, vá lá, esticar a sobremesa durante a tarde inteira. Uma conversa entre amigas vai abrindo parênteses, formando novos parágrafos, organizando o pensamento e desestressando mais que shiatsu express. Por via das dúvidas, é melhor colocar um alarme na agenda para repetir todos os meses: não posso ficar longe dessa bandida, não posso, não posso.
A gente gasta energia para conquistar tantas coisas. Mais respeito no trabalho, mais milhas e viagens, mais porta-malas no carro, mais it-bags e it-shoes, mais regalias com o gerente do banco, mais convites para festas, mais isso e aquilo. Conquistar até é fácil, quero ver você ser boa no reconquistar. Amigas sentem o distanciamento, pode apostar. Precisam sentir o perfume umas das outras. Garanto que tem alguma amiga sua esquecida na prateleira mais alta e inacessível do closet. Pegue uma escadinha, um trem, um navio, um barco a remo e vá ao seu alcance.
O problema de um almoço tão clarividente e oxigenador como esse é que a gente lembra das outras amigonas que também não vê faz tempo. De novo: ver de enxergar na frente, de esticar a mão e tirar um fio de cabelo que caiu no rosto. E são muitas amigas, para a felicidade dessa que vos tecla. Bate uma saudade coletiva tipo jogo de dominó. Quantas peças importantes eu deixei cair e não juntei?
Agora minhas outras amigas vão ler esse texto na Lola e perguntar quem foi a musa inspiradora. Mulheres quando resolvem ter ciúmes, você sabe como é. Elas podem nunca mais aceitar almoços com oito bolsas na mesa (que são divertidíssimos, além de práticos). Cada uma vai exigir exclusividade, e com razão. Tudo bem, eu corro o risco. Reorganizo minha rotina, altero os relógios. Só assim reconquisto todas elas. O que não falta é restaurante e assunto.
Escrevo esse texto ainda sob efeito de um almoção com uma amiga. Eu poderia abrir o zíper do jeans para me recuperar do banquete. Só que nem lembro da comida, provavelmente comi pouco porque meu estômago acabou de roncar. O que estou digerindo até agora é a quantidade de coisas que contamos uma para a outra.
Peraí. Por que mesmo a gente ficou tanto tempo sem se ver?
Não faço ideia. Foi um mês ou uma eternidade? Ver no Facebook não conta. Prefiro o sentido literal do verbo, aquela alegria de enxergar a amiga sentada na frente, olho no olho, rímel no rímel, sem nada pra fazer a não ser prestar atenção e não perder o fio da meada. Duas mulheres conectadas feito um celular que sai do modo avião e finalmente encontra o sinal da operadora. Falando, ouvindo, falando, ouvindo. E a comida de coadjuvante na história. Desculpe, saladinha, mas a fome era de amiga. Não podíamos desperdiçar um raro momento como aquele. Pulamos direto para o que interessava: a atualização imediata de tudo o que ficou para trás.
Tem amizades que hibernam sem motivo aparente. Ou vários, como trabalho, stress, viagens, filhos, faculdade, namorado, marido, problemas de saúde, confusões de família. É justamente para administrar o overbooking da vida que a gente precisa das amigas. São elas que nos escutam e nos aconselham a sobreviver com dignidade. Não adianta comprar cremes caros se a testa segue franzida.
Quando duas amigas decidem recuperar o tempo perdido, sai de perto. Se a amizade é das boas, se as verdades podem ser ditas, se existe química entre elas, é só se reencontrar para que tudo volte automaticamente. A afinidade, as confidências, a sensação reconfortante de estar junto dessa pessoa que você escolheu para ser sua amiga. Isso, sim, é alimento.
Então um almoço parece pouco. E injusto. O assunto acumulado daria para esticar em linha reta e ir daqui até a lua. Ou, vá lá, esticar a sobremesa durante a tarde inteira. Uma conversa entre amigas vai abrindo parênteses, formando novos parágrafos, organizando o pensamento e desestressando mais que shiatsu express. Por via das dúvidas, é melhor colocar um alarme na agenda para repetir todos os meses: não posso ficar longe dessa bandida, não posso, não posso.
A gente gasta energia para conquistar tantas coisas. Mais respeito no trabalho, mais milhas e viagens, mais porta-malas no carro, mais it-bags e it-shoes, mais regalias com o gerente do banco, mais convites para festas, mais isso e aquilo. Conquistar até é fácil, quero ver você ser boa no reconquistar. Amigas sentem o distanciamento, pode apostar. Precisam sentir o perfume umas das outras. Garanto que tem alguma amiga sua esquecida na prateleira mais alta e inacessível do closet. Pegue uma escadinha, um trem, um navio, um barco a remo e vá ao seu alcance.
O problema de um almoço tão clarividente e oxigenador como esse é que a gente lembra das outras amigonas que também não vê faz tempo. De novo: ver de enxergar na frente, de esticar a mão e tirar um fio de cabelo que caiu no rosto. E são muitas amigas, para a felicidade dessa que vos tecla. Bate uma saudade coletiva tipo jogo de dominó. Quantas peças importantes eu deixei cair e não juntei?
Agora minhas outras amigas vão ler esse texto na Lola e perguntar quem foi a musa inspiradora. Mulheres quando resolvem ter ciúmes, você sabe como é. Elas podem nunca mais aceitar almoços com oito bolsas na mesa (que são divertidíssimos, além de práticos). Cada uma vai exigir exclusividade, e com razão. Tudo bem, eu corro o risco. Reorganizo minha rotina, altero os relógios. Só assim reconquisto todas elas. O que não falta é restaurante e assunto.
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