
O que nos resta? Meter a unha disfarçadamente, como se isso fosse possível? Se esconder atrás de uma cara fechada ou sorrir para o primeiro que passar na nossa frente e observar sua reação? E se essa pessoa for alguém conhecido? Será que ela vai avisar ou morrer de rir ou não contar de propósito? Melhor sair o quanto antes à procura de um reflexo esclarecedor. Qualquer um. Banheiros e espelhinhos de bolsa nunca estão por perto quando a gente mais precisa deles.
Foto: FFFFound
2 comentários:
Tem um conto do Raymond Carver sobre isso. Dá uma aflição...
Beijos e saudades!
hehehhe
Pura verdade !
Beijão
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