
A quantidade de flores que tinha na minha casa semana passada não era normal. Mesmo trocando a água, um dia elas secam, morrem, saem do vaso para o lixo. E tudo volta a ser como antes, os vasinhos e plantas de sempre, cada um no seu lugar.
Enquanto escrevo esse post, escuto a normalidade ao meu redor. E agradeço mentalmente. Os guris jogam Playstation e conversam na sala ao lado, algum carro passa na rua, o Ricardo descansa no quarto. As últimas 24h saíram dos trilhos. Em pleno feriadão, o Fabinho passou mal e teve outra crise (conforme já contei
aqui e
aqui) depois de mais de um ano superbem. Ficou um dia no hospital em observação e chegamos há pouco em casa. Se você tem filhos, vai entender o sufoco. Se ainda não tem, acredite quando dizem que NADA no mundo é mais importante do que o bem-estar deles.
Eu gosto da minha casa assim, cada um de nós quatro no seu lugar. Ó, acabei de sair do computador pra apartar uma briga. Definitivamente, está tudo bem.