Só para estar com ela nessa cena surreal. Nós e os coelhos. Poderia ter sido um sonho que uma contou para a outra na manhã seguinte. Ou férias bem malucas de verão, onde ninguém iria acreditar em tudo o que aconteceu. Reparou nos maiôs de moranguinho? E na luz de fim de tarde que bate sobre as duas? Eu consigo ouvir os risinhos. Se bem que, numa hora dessas, o silêncio fala mais.
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