Nesta sexta-feira 13, quero homenagear os corajosos que passam embaixo de escadas, cruzam com gatos pretos, derramam sal na mesa de propósito e não carregam um patuá na carteira. Mais do que isso, o post de hoje é dedicado aos esquisitos, extravagantes e a todos os sortudos que fazem questão de exibir suas diferenças.
Quando a gente é criança, quer ser igual aos pais. Vira adolescente e precisa desesperadamente ser igual aos amigos. Fica adulto e rapidinho se vê copiando modelos de sucesso no trabalho, na família, nos relacionamentos. O resultado de tudo isso? Tudo muito parecido, repetitivo, morno e previsível. Um mundo chatinho que só vendo.
Quando a gente é criança, quer ser igual aos pais. Vira adolescente e precisa desesperadamente ser igual aos amigos. Fica adulto e rapidinho se vê copiando modelos de sucesso no trabalho, na família, nos relacionamentos. O resultado de tudo isso? Tudo muito parecido, repetitivo, morno e previsível. Um mundo chatinho que só vendo.
Esquisitos e extravagantes, não desistam! Vocês têm um importante papel social. Continuem escrevendo textos para que eu discorde, fazendo coisas que eu não faria, agindo com menos compromisso e certeza. Apareçam na minha frente na rua, embaixo da escada, peguem o elevador comigo, trabalhem ao meu lado, me provoquem.
Acho que a Fernanda Young é uma bruxa moderna. Sua aparição na última Playboy, quebrando o modelo peitão-bundão, só comprova que as diferenças fazem bem. A maioria dos homens não gostou, muitas mulheres também não. Eu achei sexy. Não morro de amores por ela, mas gosto das suas provocações. A diferença que irrita.
Acho que a Fernanda Young é uma bruxa moderna. Sua aparição na última Playboy, quebrando o modelo peitão-bundão, só comprova que as diferenças fazem bem. A maioria dos homens não gostou, muitas mulheres também não. Eu achei sexy. Não morro de amores por ela, mas gosto das suas provocações. A diferença que irrita.
Um comentário:
Vamos provocar que o mundo anda meio chato.
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