4 de jan. de 2011

Da série faxinão

No embalo das faxinas, resolvi pegar uma caixa de livros guardada na garagem desde a mudança - quase 4 anos. Achei que eram livros-entulho, se é que eles existem. Não deu muito certo, consegui separar menos de um terço pra passar adiante. Vários tinham dedicatória, impossível ser ingrata com quem tatuou meu nome na primeira página do livro. Foram quase todos para a estante, lugar onde deveriam estar faz tempo.

Um comentário:

Alexandra Lopes Da Cunha disse...

doar livro é quase como arrancar um braço! Não dá mesmo. bjs