25 de jan. de 2011

Ou bunker, como queira

Descreva a sensação de chegar em casa depois de um dia de trabalho. Vai ser uma chuva de adjetivos, e sem aquela clássica preocupação de "será que eu fechei a janela?"
O lugar que nos tira o IPTU também nos dá muita coisa em troca. O sofá pode estar desbotado, a parede precisando de tinta. É em casa que a gente se sente confortável por dentro. É lá que temos a sensação de pertencimento, o território é nosso, as panelinhas também.
Eu já tive a fase das plantas, das almofadas, dos enfeites, dos copos. Agora a curtição é aromatizador de ambiente. Porque sempre dá pra deixar a experiência ainda mais sensorial. Parece que a sala tomou banho e o ar ficou mais convidativo. Tudo menos abrir a porta de casa e ser recebida pelo cheiro de bife do almoço (a menos que seja meio-dia).
Instalação: Andrew Byrom's 3-D type

Um comentário:

Alexandra Lopes Da Cunha disse...

home sweet home! refúgio da correria infernal do dia a dia .