
Depois de tantos anos, ele não é mais galã. O Zé Mayer virou o marido da mulher brasileira. Sempre lá, na alegria e na tristeza. Agora eu pergunto: se televisão é entretenimento, cadê a surpresa e a novidade? Maneco, o Zé Mayer datou! Venceu o prazo de validade. Nem a Taís Araújo que é atriz consegue fingir química com ele. As mulheres gostariam de um plus a mais no elenco. Que grande mercado de trabalho se abre para os homens. Por que não copiam a fórmula do programa Ídolos e lançam um concurso nacional de galãs? Eles entram na folha de pagamento da Globo e no imaginário feminino.
Quando achei essa foto (ou melhor, retrato), pensei com os meus mamilos: esse moçoilo já foi um Zé Mayer alguma década (ultra) passada. Para ter posado assim, tão seguro de si, ele se achava. Será que as meias na metade das canelas eram o truque de virilidade da época, tipo assim a famosa barba de dois dias? Alguma Helena deve ter aprovado o look. Hoje, o coitado parece um jóquei de bicicleta.
Mas voltando ao Zé Mayer verdadeiro, eu gostaria de estar viva para ver o querido encerrando sua carreira, já com os dentes dentro do copo d´água. Acho que não terei essa sorte. Tudo indica que ele vai longe nos corredores da Globo. Nem que seja de andador, tentando pegar a nova protagonista.
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