Fiquei em casa no feriado de Carnaval. Acho que foi a primeira vez na vida. No ínicio dá uma sensação de desperdício, quatro dias e meio jogados pela janela. Como se viajar fosse o único comportamento aceitável. Depois a gente olha para o lado de dentro da janela e vê que o camarote não podia ser melhor: todas as mordomias, geladeira cheia, ar condicionado geladinho, sem ziriguidum nas redondezas e só quatro Vips. Nossa prioridade era outra, a recuperação do Rafael. E valeu cada curativo.
Aproveitei para tirar uns diazinhos de férias da internet. Não escrevi, deixei a cabeça arejar. Escapei da estrada lotada (o que eram as fotos de engarrafamento?), da superpopulação na areia e do clima melequento. Chuva na praia é um inferno. Em casa, chega a ser bucólico. Em vez de assistir os pelados da Sapucaí, dei uma espiada nos bem-vestidos do Oscar. E que vestidos! Dormi, comi, corri, li. Botei os DVDs, o cinema e as gavetas em dia. Olha só quanta coisa - e eu achando que não tinha feito nada. Às vezes, ir contra a maré é a melhor parte do feriado.
Aproveitei para tirar uns diazinhos de férias da internet. Não escrevi, deixei a cabeça arejar. Escapei da estrada lotada (o que eram as fotos de engarrafamento?), da superpopulação na areia e do clima melequento. Chuva na praia é um inferno. Em casa, chega a ser bucólico. Em vez de assistir os pelados da Sapucaí, dei uma espiada nos bem-vestidos do Oscar. E que vestidos! Dormi, comi, corri, li. Botei os DVDs, o cinema e as gavetas em dia. Olha só quanta coisa - e eu achando que não tinha feito nada. Às vezes, ir contra a maré é a melhor parte do feriado.
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