Eu acho a moda um assunto tão interessante. Não necessariamente o que acontece nas passarelas. Nem as tendências, que são sempre as mesmas com alguns nomes reinventados. Você já viu um verão sem o Naivy, uma primavera sem estampas de flores e um outono-inverno sem o preto?
O que eu gosto é da livre interpretação que as pessoas fazem dessa coisa maluca chamada moda. Algumas se escravizam, outras não ligam a mínima, ou se assustam ou se divertem muito - a rua é um provador sem cortinas, observe. Com certeza as revistas de moda e as personagens das novelas socorrem o mulherio. Quando a informação vem mastigada, fica mais fácil fazer o paralelo com o que se tem em casa. Imagine folhear um livro maravilhoso de receitas e depois ter que se virar com o que tem na geladeira.
O que eu gosto é da livre interpretação que as pessoas fazem dessa coisa maluca chamada moda. Algumas se escravizam, outras não ligam a mínima, ou se assustam ou se divertem muito - a rua é um provador sem cortinas, observe. Com certeza as revistas de moda e as personagens das novelas socorrem o mulherio. Quando a informação vem mastigada, fica mais fácil fazer o paralelo com o que se tem em casa. Imagine folhear um livro maravilhoso de receitas e depois ter que se virar com o que tem na geladeira.
Gostando ou não de moda, a gente precisa cobrir o corpo para sair de casa - e haja inspiração, referências, truquezinhos, bom gosto e um espelho de corpo inteiro pra evitar atrocidades. Mesmo assim, erramos feio às vezes (alguns estilistas, também). Sorte que, na manhã seguinte, temos uma nova chance pra acertar. Ou errar mais discretinho.
Foto: Dan Estabrook
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