6 de jan. de 2010

Pá pum

Num ato de valentia, matei uma barata. E das grandes. Ninguém viu a cena, a única coisa que eu tive para mostrar na manhã seguinte foi a carcaça do bicho sendo devorada por formigas no chão da sacada. Odeio insetos. A natureza poderia ter nos poupado deles. Mais flores e menos moscas, mosquitos, traças, pulgas e baratas.
Fiz a minha parte. Tirei coragem do dedão do pé (ok, foi do chinelo que estava à mão) e eliminei aquela desgranida. Tá achando pouco? Tem gente que passa a vida inteira sem matar uma barata. Erram a mira, tremem, gritam. Espero ter ficado com créditos de bravura. Assim posso usar quando aparecer uma lagartixa no teto.

Dead flies art from acidcow.com

3 comentários:

Garota Enxaqueca disse...

Tô levantando o dedo, Magali: eu me incluo na lista das pessoas que passam a vida sem matar uma barata. Tenho tanto pavor desse inseto que spu incapaz de matá-lo a chineladas como fizestes. Dias desses acordei e tinha uma me fazendo companhia no quarto. Descarreguei um tubo de Mortein (e quase morri junto) na dita cuja e depois joguei-a na rua, para deleite das formigas.
Beijos

Monique Sabater disse...

Nunca comentei aqui, só leio... Mas me identifiquei tanto com este post, que tive que comentar, Maga.
Eu sou dessas pessoas que passam a vida sem matar uma barata. Não sou capaz, heheh.
Tenho verdadeiro pavor, nojo e medoooooo desse bicho. E noto que piorei com o passar dos anos, tenho cada vez mais horror a elas! Se vejo duas então, até choro, porque penso (insanamente, mas penso) que há mais mil delas, e que vieram governar o mundo!!! Hahaha
Enfim, na frente de uma barata, só sou valente com um tubo de Raid na mão. A coitada (coitada nada, a filha da p*** mesmo) fica inteiramente branca, pois só assim tenho certeza que ela “já eras”.
Bjuss

Fernanda Reali disse...

Ah, eu mato na hora! Mato a cobra e mostro o pau, hehe!

Tuitei esse post.
Bjs