Li no Terra sobre uma pesquisa feita pelo canal The Style Network, falando que o auge do interesse feminino pela moda acontece entre 25-30 anos. Depois, isso deixa de ser prioridade. Discordo. A gente leva esse interesse até o túmulo. Qualquer uma de nós sabe que dá pra conciliar o espelho com maternidade, carreira e tudo mais.
Com raríssimas exceções, mulheres passam a vida toda ligadas em roupas, sapatos, bolsas e acessórios (fora cabelo e maquiagem). Não necessariamente o que ditam as passarelas e as revistas, mas o que se usa nas novelas, nas ruas e principalmente na roda de amigas. Menininhas que mal sabem ir ao banheiro sozinhas já escolhem que roupa querem vestir. Isso não é birra com a mãe, é uma atração natural com os cabides. Para elas, um guarda-roupa cheio de cores e estampas parece uma grande caixa de Lego, cheia de pecinhas pra montar.
Depois dos 25-30 anos, talvez a grande mudança de interesse seja da moda para o estilo. Um upgrade, na verdade. Nossos critérios já estão desenvolvidos, temos mais segurança e jogo de cintura. Leva mesmo um certo tempo até descobrir (e aceitar) o que funciona melhor no corpo. A quilometragem na frente do espelho faz toda a diferença. Essa mesma pesquisa fala que as mulheres gastam mais de uma semana por ano com ele. Eu diria que não gastam: investem. E se for mesmo só uma semaninha, estou para dizer que é uma das mais divertidas do ano.
Depois dos 25-30 anos, talvez a grande mudança de interesse seja da moda para o estilo. Um upgrade, na verdade. Nossos critérios já estão desenvolvidos, temos mais segurança e jogo de cintura. Leva mesmo um certo tempo até descobrir (e aceitar) o que funciona melhor no corpo. A quilometragem na frente do espelho faz toda a diferença. Essa mesma pesquisa fala que as mulheres gastam mais de uma semana por ano com ele. Eu diria que não gastam: investem. E se for mesmo só uma semaninha, estou para dizer que é uma das mais divertidas do ano.
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