Acabei de ler algo muito verdadeiro: a síndrome da comparação social é a nova doença do século. É aquela velha história da grama do vizinho. Antes fosse só a grama. Agora é o carro, o apartamento, a viagem, o emprego, a empregada, o celular, as estrelas do hotel, a festa de aniversário do filho. Daqui a pouco vão comparar quem aparenta ser mais feliz – e já que o negócio é aparência, algum louco ainda vai inventar a plástica que deixa o rosto bem-sucedido (cara de Roberto Justus?).
Um século que mal começou já tem uma praga dessas. Quem vive comparando e se comparando não pode viver bem, por mais que escove os dentes numa pia de ouro – podia ser cravejada de diamantes, né? Se gentileza gera gentileza, infelizmente comparação também gera comparação. Socorro! Manda internar.
Um século que mal começou já tem uma praga dessas. Quem vive comparando e se comparando não pode viver bem, por mais que escove os dentes numa pia de ouro – podia ser cravejada de diamantes, né? Se gentileza gera gentileza, infelizmente comparação também gera comparação. Socorro! Manda internar.
2 comentários:
Acho que devíamos ser mais tolerantes com a fraqueza humana, que certamente não iniciou neste século. De qualquer maneira, muita gente que reclama da inveja alheia
gosta de ser invejado, pois é a prova viva de que escalou alguns degraus na sociedade, contrariando às vezes a própria expectativa.
Estamos numa fase bem complicadinha né, porque na verdade as pessoas são muito individualistas, só pensam nelas mesmas, mas ao mesmo tempo, estão de olho no outro para tentar ser melhor que ele. Vish...
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