Acho que sou uma das raras pessoas que não assiste Big Brother. Não acho graça, fazer o quê? Nos primeiros, eu dei uma espiada e acompanhei alguns paredões. Depois larguei. Lembro do cowboy, da cabeleireira, se forçar a memória vem o rosto de um ganhador (mas não vem seu nome).
Agora é o BBB 18 ou 19? A cada nova edição anunciada, eu me pergunto como ainda tem gente que gosta disso. E como tem. O BBB é a reinvenção da novela (ou uma eterna tentativa de achar a nova Grazi). Ele gera longas discussões sobre o caráter dos personagens, prende em casa, pega voyeur de persiana e dá upgrade para sociólogo. Isso, por si só, é divertido. O comportamento dos outros nos redime. Melhor que ver a Fátima Bernardes contando desgraça.
Apesar de achar maluco quem paga pay-per-view para não perder nada, eu entendo - também tenho minhas loucuras. Além do mais, de manhã, de tarde e de noite não passa nada de bom na televisão. Bial segue firme e forte como o âncora das intrigas e confusões. Não sei se continua Pedro Miau, fico feliz dele manter esse empregão em tempos de crise.
Para não me sentir totalmente uma ET nas conversas, eu passo os olhos pelas matérias sobre o BBB (ex: sei que um dos bonitões teve um momento Tropa de Elite e pediu pra sair, parece que uma das bonitas conseguiu localizar o pai que não via há 20 anos). Agora decorar os nomes do elenco é impossível. Novela eu também não vejo, a diferença é que o Tony Ramos e o Lima Duarte sempre vão estar lá. A Juliana Paes também.
Achei uma boa ideia terem colocado gente da melhor idade na casa (e por que é sempre casa? Podia ter um BBB de apartamento, todos confinados num JK de fundos, o líder das provas ganhava uma hora de sol na cobertura.) Até fórmulas esgotadas cansam. Devem ter colocado gente mais velha para contrabalançar com as gostosas. Imagino o preparo glúteo-técnico que essas mulheres fazem antes de entrar na casa. Logo, logo tem o ensaio sensual. Não dá para comer salgadinho de pacote lá dentro, mesmo sendo de graça. Melhor intensificar os exercícios aeróbicos embaixo do edredon.
Agora é o BBB 18 ou 19? A cada nova edição anunciada, eu me pergunto como ainda tem gente que gosta disso. E como tem. O BBB é a reinvenção da novela (ou uma eterna tentativa de achar a nova Grazi). Ele gera longas discussões sobre o caráter dos personagens, prende em casa, pega voyeur de persiana e dá upgrade para sociólogo. Isso, por si só, é divertido. O comportamento dos outros nos redime. Melhor que ver a Fátima Bernardes contando desgraça.
Apesar de achar maluco quem paga pay-per-view para não perder nada, eu entendo - também tenho minhas loucuras. Além do mais, de manhã, de tarde e de noite não passa nada de bom na televisão. Bial segue firme e forte como o âncora das intrigas e confusões. Não sei se continua Pedro Miau, fico feliz dele manter esse empregão em tempos de crise.
Para não me sentir totalmente uma ET nas conversas, eu passo os olhos pelas matérias sobre o BBB (ex: sei que um dos bonitões teve um momento Tropa de Elite e pediu pra sair, parece que uma das bonitas conseguiu localizar o pai que não via há 20 anos). Agora decorar os nomes do elenco é impossível. Novela eu também não vejo, a diferença é que o Tony Ramos e o Lima Duarte sempre vão estar lá. A Juliana Paes também.
Achei uma boa ideia terem colocado gente da melhor idade na casa (e por que é sempre casa? Podia ter um BBB de apartamento, todos confinados num JK de fundos, o líder das provas ganhava uma hora de sol na cobertura.) Até fórmulas esgotadas cansam. Devem ter colocado gente mais velha para contrabalançar com as gostosas. Imagino o preparo glúteo-técnico que essas mulheres fazem antes de entrar na casa. Logo, logo tem o ensaio sensual. Não dá para comer salgadinho de pacote lá dentro, mesmo sendo de graça. Melhor intensificar os exercícios aeróbicos embaixo do edredon.
(acabei de descobrir mais um nome do BBB lendo o jornal: tem uma Ana Carolina, e ela é polêmica)
6 comentários:
SORRY, FOI O EMAIL ERRADO.
Magali, sou editora da revista Women's Health e gostaria de falar com vc. VC poderia entrar em contato pelo email mariliz.jorge@abril.com.br, por favor. Obrigada
Confesso que assisto essa papagaiada e me odeio um pouquinho por causa disso. Graças a Deus hoje tenho condições financeiras melhores e pago um pacote de TV a cabo em casa e poderia tranquilamente ver um Discovery Channel ou um GNT, mas BBB é meio viciante eu acho.
Mas eu me limito a assistir na TV, jamais perco meu tempo votando ou mandando SMS pra saber mais notícias da casa mais vigiada do Brasil.
Concordo com a fórmula ta meio gasta ja e acho que seria no mínimo muito mais desafiador um reality show feito dentro de um JK. Pelo menos quem sobrevivesse pra contar a história mereceria de fato ganhar o tão sonhado 1 milhão.
Beijos
Uma coisa eu queria ver: uma publicitária pegar no cabo de uma enxada numa colônia. Que coisa mais linda! A dura vida do campo trazendo à luz o cerne da existência. Não teríamos que aturar escritora sem assunto empregando seus talentos para nos dizer O QUE NÃO FAZ: assistir Big Brother, e se orgulhar disso! Nossa! Sai já das paredes do quarto, da tela de TV, dos xopingues e vem ver o sol!
P.S.: Não vou me surpreender com a censura do comentário, desde já estás perdoada. Artistas são sempre narcísicos e tímidos, sensíveis à crítica, vou compreender.
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