2 de jul. de 2010

Da série retrô

E pensar que gravar uma fita K7 para alguém já foi uma das maiores declarações de amor que se podia fazer. Se você nasceu depois do advento da internet e dos mp3s, eu explico. As fitas cassete são as bisavós dos cds. A gente colocava músicas ali dentro e customizava os setlists. Quando a fita desenrolava, meu deus do céu, tinha que pegar uma caneta Bic e rebobinar com muita paciência. Dava um trabalhão gravar porque as músicas eram roubadas das rádios - isso quando eles não largavam uma vinhetas podres em cima da cantoria de propósito, pra estragar a gravação. Qualquer hora dessas, as fitas K7 voltam à moda. Pode esperar. Nem que seja mais uma bossa dos iPhones.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ufa! Não sou a única a achar que a velha K7 ainda vai voltar. Dia desses, jantando com um diretor gringo da forma, falei pra ele que ainda tinha meu Walkman da Sony e uma caixa cheia de K7s e que não ia me desfazer porque achava que um dia elas iriam valer muito. Há! Lendo teu post agora só posso pensar uma coisa: Chupa, gringo!
O melhor das fitas era reboniná-las com caneta Bic. Hahahahaha!!

Beijos,
LuRodrigues

Thamyres Luz disse...

Ai santo, que saudades. Lembro que minha mãe me dava as fitas velhas para eu tirar a fita preta para brincar ¬¬ criança é fogo.
Beijokas
Thamyres Luz